Bertold Brecht: robar un banco es un delito, pero más delito es fundarlo |
Por que surpreso? Porque foi o mesmo Setúbal quem disse que não havia motivos "para tirar Dilma do cargo": em entrevista concedida à Folha, quando começaram a se articular as forças golpistas que fizeram o processo de impeachment prosseguir na Câmara e no Senado, o banqueiro - descrito pelo jornal como defensor contundente "da permanência de Dilma no Palácio do Planalto" - não tinha qualquer dúvida sobre as razões do golpe: "pelo que vi até agora, [o impeachment por corrupção] não tem cabimento. Pelo contrário, o que a gente vê é que Dilma permitiu uma investigação total sobre tema". Nem mesmo as "pedaladas fiscais" seriam "motivo para tirar a presidente" (continue a leitura).
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