sexta-feira, 22 de julho de 2016

Olimpíadas: truculência do governo ilegítimo de Temer instala pânico no país inteiro

 Para Luis Nassif, do GGN, 
a carreira do ministro Alexandre de Moraes é 
"pavimentada a sangue (...)
um caso clássico do político sem princípios, 
que se adapta a qualquer circunstância" (leia aqui)

A pretexto de garantir a segurança dos Jogos Olímpicos no Rio e evitar possíveis atentados terroristas, o governo ilegítimo de Michel Temer, sob o comando do truculento Alexandre de Moraes - que ocupa a pasta da Justiça -, está disseminando no país inteiro um clima de medo confuso e ineficaz para seus próprios objetivos (leia aqui).

Trata-se de uma onda que parece refletir a postura autoritária que o grupo de Temer manifesta em relação a toda  postura dissidente do reacionarismo que predomina em todas as áreas da interinidade - da Educação à Política Externa (com a exceção da ponderação feita pelo ministro Raul Jungmann sobre a paranóia que se espalhou pelo país).

O caso paradigmático que deu início à onda discricionária criada sob o impacto dos Jogos Olímpicos foi a expulsão do professor e pesquisador da UFRJ Adlène Hicheur (leia aqui o artigo de Carlos Lungarzo sobre todas as dimensões do episódio), fato que serviu para abrir no mundo inteiro um sentimento de frustração com a Olimpíada e uma certeza difusa de que o Brasil sairá dos jogos como um país de 2a ordem na organização de eventos internacionais.

Sugiro a leitura: * Brasil deporta físico argelino acusado de terror (Estadão) * Físico deportado é vigiado na França (Estadão) * Prisões feitas pela PF parece excessivas, diz professor (Uol) * O físico nuclear e o criador de galinhas. Se a paranóia impera, o terror vence (Fernando Brito, Tijolaço) * O que ninguém entendeu sobre a Operação Hashtag (Huffpost Brasil) * Combate ao terrorismo não tem volta (O Globo) * O Brasil precisa de um governos sancionado pelas urnas? (Juan Arias, El País)
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