quarta-feira, 8 de junho de 2016

O DNA do golpe na solidão de Temer

De impopular a líder de massas, Dilma percorreria a trajetória do mito que
retorna da provação para os braços do povo: uma genealogia clássica na
História que pode se confirmar no Brasil contemporâneo.
(leia aqui)
Está dando tudo errado para os golpistas. Não foram necessários mais do que 30 dias para que a verdadeira natureza do movimento que pretendeu afastar Dilma Rousseff da Presidência da República, cargo para o qual ela foi eleita pelo voto popular, viesse à tona: um grupo de gente feia e ruim, maus elementos, cafajestes da política, fascistas, torturadores e mal-intencionados. Na verdade, uma corja que se amontou ao lado dos dois principais conspiradores - Michel Temer e Paulo Skaf - para transformar o país num repasto de interesses privados. Olhando de longe e de perto, em qualquer perspectiva, não há um único cidadão hoje no Brasil com coragem para levantar a mão em apoio nem ao golpe nem às suas lideranças. Aliás, sumiram todos, exceto naturalmente o fantoche de todos eles que, por um grande azar da nossa história, está interinamente na Presidência da República (continue a leitura).
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