De impopular a líder de massas, Dilma percorreria a trajetória do mito que retorna da provação para os braços do povo: uma genealogia clássica na História que pode se confirmar no Brasil contemporâneo. (leia aqui) |
Está dando tudo errado para os golpistas. Não foram necessários mais do que 30 dias para que a verdadeira natureza do movimento que pretendeu afastar Dilma Rousseff da Presidência da República, cargo para o qual ela foi eleita pelo voto popular, viesse à tona: um grupo de gente feia e ruim, maus elementos, cafajestes da política, fascistas, torturadores e mal-intencionados. Na verdade, uma corja que se amontou ao lado dos dois principais conspiradores - Michel Temer e Paulo Skaf - para transformar o país num repasto de interesses privados. Olhando de longe e de perto, em qualquer perspectiva, não há um único cidadão hoje no Brasil com coragem para levantar a mão em apoio nem ao golpe nem às suas lideranças. Aliás, sumiram todos, exceto naturalmente o fantoche de todos eles que, por um grande azar da nossa história, está interinamente na Presidência da República (continue a leitura).
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